© NASA (ilustração de um buraco negro)
Em comparação, a produção de uma hora de energia efetuada pelo buraco negro é equivalente à emissão de cinco anos realizada pelo Sol.
A imagem abaixo mostra a localização do buraco negro H1743-322 na frequência de rádio de 327 MHz.
© ICRAR (localização do buraco negro H1743-322)
A equipe usou o Very Large Baseline Array (VLBA) do National Science Foundation (NSF) - um conjunto de 10 radiotelescópios localizados em uma faixa de 8.000 quilômetros – e o Rossi X-ray Timing Explorer (RXTE) da NASA.
"Se os seus olhos forem tão nítidos quanto o VLBA, você poderia ver uma pessoa na Lua", disse o físico Gregory Sivakoff, da Universidade de Alberta (Canadá), que apresentou os resultados na reunião da Sociedade Astronômica Americana em Austin no Texas (EUA).
O buraco negro periodicamente rouba matéria da estrela companheira H1743. O gás e poeira é incorporado em um disco de grande dimensão que lentamente é sugado para dentro do buraco negro.
Embora os pesquisadores não entendem exatamente como funciona o processo, este disco constantemente emite jatos energéticos de plasma que jorram em direções opostas, seguida de explosão.
"Se os seus olhos forem tão nítidos quanto o VLBA, você poderia ver uma pessoa na Lua", disse o físico Gregory Sivakoff, da Universidade de Alberta (Canadá), que apresentou os resultados na reunião da Sociedade Astronômica Americana em Austin no Texas (EUA).
O buraco negro periodicamente rouba matéria da estrela companheira H1743. O gás e poeira é incorporado em um disco de grande dimensão que lentamente é sugado para dentro do buraco negro.
Embora os pesquisadores não entendem exatamente como funciona o processo, este disco constantemente emite jatos energéticos de plasma que jorram em direções opostas, seguida de explosão.
NRAO/NASA (erupção no buraco negro)
Sivakoff e sua equipe, na esperança de encontrar a sequência de eventos que leva até essa explosão, observou no no verão de 2009, que uma porção de material – provavelmente uma bolha de gás ionizado – colapsou em direção ao centro do buraco negro. Conhecida como uma oscilação quase-periódica (QPO).
"A simultaneidade é claramente uma peça importante de evidência ligando o QPO e o jato", disse Sivakoff, embora tenha acrescentado que todos os detalhes ainda não são completamente conhecidos.
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