quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Circulando em tesouros lunares

O Mare Crisium é um dos locais mais propícios de se identificar na Lua. Ele é grande e por si só, não é conectado a nenhum outro mar.


 © Philippe Tosi (Mare Crisium na Lua)

Ele tem pouco interesse observacional em sua superfície a não ser as crateras Lick e Yerkes no lado mais raso que abraçam a borda ocidental. Mas ao redor do Mare Crisium existem crateras fascinantes para serem observadas, começando com a cratera com parede brilhante Proclus à direita. A Proclus é uma cratera bem jovem gerada por um impacto oblíquo. Na borda esquerda da imagem acima está uma fascinante cratera com desafios severos para os observadores e para aqueles que desejam fotografá-la. Crateras minúsculas com pequenos halos escuros e canais estreitos estão no interior mas são visíveis apenas nas melhores imagens. A melhor oportunidade de se observar a cratera de halo escuro é provavelmente na Lua Cheia quando os halos se tornam mais evidentes.  Na região da extrema direita localiza-se a cratera Taruntius, que apresenta um interior constituído de fraturas concêntricas. Como mostra essa imagem realizada com o Sol no alto, um quarto do seu interior é coberto com material escuro, provavelmente poeira que irrompeu da erupção de magma que ergueu-se do solo.

Fonte: LPOD

Nenhum comentário:

Postar um comentário