Foto: Cern/Divulgação
Físicos de diversos países lançaram na quinta-feira um programa mundial que pretende ampliar e dar mais recursos ao Grande Colisor de Hádrons (o LHC) até o ano 2020. Autoridades do Centro Europeu de Investigação Nuclear (Cern) afirmaram que o projeto reunirá esforços de países europeus, dos Estados Unidos e do Japão em diversas frentes de pesquisa, de materiais super-condutores a linhas de transferência energética. As informações são do jornal britânico Daily Mail.
As melhorias no LHC permitiriam gerar 10 vezes mais colisões do que atualmente, e ajudaria no estudo da origem do universo. A capacidade extra "faria uma grande diferença na nossa habilidade para fazer medições precisas e fazer novas descobertas", disse Sergio Bertolucci, diretor de pesquisas do Cern. O programa foi lançado esta semana após encontro entre engenheiros dos países participantes.
Apesar de diversos experimentos terem sido realizado no LHC e cientistas terem chegado a resultados promissores, o aparelho ainda não levou a uma nova física, como se anunciava à época de sua construção em 2008. Atualmente, os maiores mistérios investigados com a ajuda do colisor é a existência do bóson de Higgs e a formação da matéria negra.
As melhorias no LHC permitiriam gerar 10 vezes mais colisões do que atualmente, e ajudaria no estudo da origem do universo. A capacidade extra "faria uma grande diferença na nossa habilidade para fazer medições precisas e fazer novas descobertas", disse Sergio Bertolucci, diretor de pesquisas do Cern. O programa foi lançado esta semana após encontro entre engenheiros dos países participantes.
Apesar de diversos experimentos terem sido realizado no LHC e cientistas terem chegado a resultados promissores, o aparelho ainda não levou a uma nova física, como se anunciava à época de sua construção em 2008. Atualmente, os maiores mistérios investigados com a ajuda do colisor é a existência do bóson de Higgs e a formação da matéria negra.
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