© CfA (vulcanismo no planeta rochoso pelas marés gravitacionais)
Essa
é apenas cinco vezes a extensão entre a Terra e a Lua, o que deixa os
"novos" planetas 20 vezes mais perto um do outro que todos os do nosso
Sistema Solar.
O planeta mais interno, batizado
de Kepler-36b, orbita a principal estrela de seu sistema a cada 13,8
dias, a uma distância de 17,7 milhões de km; enquanto o outro,
Kepler-36c, completa uma volta a cada 16,2 dias, a uma distância de 19,3
milhões de km. Como comparação, Mercúrio leva 88 dias para fazer o
movimento de translação em torno do Sol.
O Kepler-36b é um planeta rochoso, com 1,5 vez o raio e 4,5 vezes a massa da Terra. Já o outro é um gigante gasoso, com 3,7 vezes o raio e 8 vezes a massa terrestre.
A dupla de planetas orbita uma estrela ligeiramente mais quente e cerca de 2 bilhões de anos mais velha que o Sol, situada a 1.200 anos-luz da Terra.
Os corpos têm densidades diferentes e estão perto demais de sua estrela, motivo pelo qual ficam fora da chamada "zona habitável", região de um sistema onde a água líquida pode existir na superfície.
Foram usadas informações do telescópio Kepler da NASA que mede o brilho de mais de 150 mil estrelas para procurar planetas em trânsito.
A equipe responsável pelo trabalho foi liderada pelo pesquisador Josh Carter, do Centro de Astrofísica Harvard-Smithsonian (CfA), em Cambridge, Massachusetts, e pelo professor de astronomia Eric Agol, da Universidade de Washington, em Seattle.
O Kepler-36b é um planeta rochoso, com 1,5 vez o raio e 4,5 vezes a massa da Terra. Já o outro é um gigante gasoso, com 3,7 vezes o raio e 8 vezes a massa terrestre.
A dupla de planetas orbita uma estrela ligeiramente mais quente e cerca de 2 bilhões de anos mais velha que o Sol, situada a 1.200 anos-luz da Terra.
Os corpos têm densidades diferentes e estão perto demais de sua estrela, motivo pelo qual ficam fora da chamada "zona habitável", região de um sistema onde a água líquida pode existir na superfície.
Foram usadas informações do telescópio Kepler da NASA que mede o brilho de mais de 150 mil estrelas para procurar planetas em trânsito.
A equipe responsável pelo trabalho foi liderada pelo pesquisador Josh Carter, do Centro de Astrofísica Harvard-Smithsonian (CfA), em Cambridge, Massachusetts, e pelo professor de astronomia Eric Agol, da Universidade de Washington, em Seattle.
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